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"O Rosário é manancial de maravilhosos frutos e depósito de toda espécie de bens. [...] Perseverai, portanto, nessa santa devoção, e tereis a coroa admirável preparada no Céu para a vossa fidelidade." São Luís Maria de Montfort

"O Rosário é manancial de maravilhosos frutos e depósito de toda espécie de bens. [...] Perseverai, portanto, nessa santa devoção, e tereis a coroa admirável preparada no Céu para a vossa fidelidade." São Luís Maria de Montfort

"Onde está Jesus, lá está Maria." Padre Jacques Monsabré

"Onde está Jesus, lá está Maria." Padre Jacques Monsabré

"Se quiserdes que a paz reine em vossas famílias e em vossa Pátria, rezai todos os dias, em família, o Santo Rosário". (São Pio X) "O Santo Rosário é a melhor devoção do povo cristão". (São Francisco de Sales) "A prática do Santo Rosário é verdadeiramente grande, sublime, divina. Foi o Céu que vo-la deu para converter os pecadores mais endurecidos e os hereges mais obstinados".(São Luis Maria Grignion de Montfort) "Se quisermos, pois, ajudar as santas almas do purgatório, procuremos rogar por elas à Santíssima Virgem em todas as nossas orações, aplicando-lhes especialmente o Santo Rosário, que lhes dá grande alívio". (Santo Afonso Maria de Ligório) "Felizes as pessoas que rezam bem o Santo Rosário, porque Maria Santíssima lhes obterá graças na vida, graças na hora da morte e glória no Céu". (Santo Antônio Maria Claret) "Pelo Rosário, podemos tudo alcançar. Segundo uma bela comparação, é uma longa cadeia que liga o céu e a terra: uma das extremidades está entre as nossas mãos e a outra nas da Santíssima Virgem. Enquanto o Rosário for rezado, Deus não poderá abandonar o mundo, pois essa oração é poderosa em seu coração". (Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face) "Deem-me minhas armas: a cruz, a coroa do Rosário da Santíssima Virgem e as regras da Companhia. Estas são minhas três prendas mais amadas; com elas morrerei feliz".(São João Berchmans)

"Se quiserdes que a paz reine em vossas famílias e em vossa Pátria, rezai todos os dias, em família, o Santo Rosário". (São Pio X) "O Santo Rosário é a melhor devoção do povo cristão". (São Francisco de Sales) "A prática do Santo Rosário é verdadeiramente grande, sublime, divina. Foi o Céu que vo-la deu para converter os pecadores mais endurecidos e os hereges mais obstinados".(São Luis Maria Grignion de Montfort) "Se quisermos, pois, ajudar as santas almas do purgatório, procuremos rogar por elas à Santíssima Virgem em todas as nossas orações, aplicando-lhes especialmente o Santo Rosário, que lhes dá grande alívio". (Santo Afonso Maria de Ligório) "Felizes as pessoas que rezam bem o Santo Rosário, porque Maria Santíssima lhes obterá graças na vida, graças na hora da morte e glória no Céu". (Santo Antônio Maria Claret) "Pelo Rosário, podemos tudo alcançar. Segundo uma bela comparação, é uma longa cadeia que liga o céu e a terra: uma das extremidades está entre as nossas mãos e a outra nas da Santíssima Virgem. Enquanto o Rosário for rezado, Deus não poderá abandonar o mundo, pois essa oração é poderosa em seu coração". (Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face) "Deem-me minhas armas: a cruz, a coroa do Rosário da Santíssima Virgem e as regras da Companhia. Estas são minhas três prendas mais amadas; com elas morrerei feliz".(São João Berchmans)

\"Os primeiros [demônios] a se apresentar ao combate são aqueles encarregados dos apetites da gula, os que nos sugerem a avareza e os que nos estimulam a procurar a glória humana. Todos os outros caminham atrás destes, recolhendo aqueles que eles feriram. [...] Em poucas palavras, não é possível que alguém sucumba ao demônio sem antes ter sido ferido pelos assaltantes da primeira fileira. É por isso que foram estes os três pensamentos que o diabo outrora apresentou ao Salvador, convidando-o primeiramente a transformar as pedras em pães, prometendo-lhe em seguida o mundo inteiro se Ele se prosternasse para adorá-lo, e em terceiro lugar dizendo-lhe que, se Ele o obedecesse, seria glorificado por não sofrer dano algum de tal queda\". Evágrio (345399) cresceu no Ponto, região na costa meridional do Mar Negro. Era filho de um arcebispo de Ibora, cidade não muito longe de onde vivia a família de Basílio, o Grande, que o ordenou leitor em cerca de 371. Evágrio acompanhou Gregório de Nazianzo a Constantinopla, onde foi nomeado arquidiácono e participou do Segundo Concílio Ecumênico (381). Depois de servir como diácono, ingressou na vida monástica, estabelecendo-se em Kellia, no Baixo Egito. Lá, ele foi aprendiz de dois importantes Padres do Deserto, Macário Egípcio e Macário Alexandrino.

\"Os primeiros [demônios] a se apresentar ao combate são aqueles encarregados dos apetites da gula, os que nos sugerem a avareza e os que nos estimulam a procurar a glória humana. Todos os outros caminham atrás destes, recolhendo aqueles que eles feriram. [...] Em poucas palavras, não é possível que alguém sucumba ao demônio sem antes ter sido ferido pelos assaltantes da primeira fileira. É por isso que foram estes os três pensamentos que o diabo outrora apresentou ao Salvador, convidando-o primeiramente a transformar as pedras em pães, prometendo-lhe em seguida o mundo inteiro se Ele se prosternasse para adorá-lo, e em terceiro lugar dizendo-lhe que, se Ele o obedecesse, seria glorificado por não sofrer dano algum de tal queda\". Evágrio (345399) cresceu no Ponto, região na costa meridional do Mar Negro. Era filho de um arcebispo de Ibora, cidade não muito longe de onde vivia a família de Basílio, o Grande, que o ordenou leitor em cerca de 371. Evágrio acompanhou Gregório de Nazianzo a Constantinopla, onde foi nomeado arquidiácono e participou do Segundo Concílio Ecumênico (381). Depois de servir como diácono, ingressou na vida monástica, estabelecendo-se em Kellia, no Baixo Egito. Lá, ele foi aprendiz de dois importantes Padres do Deserto, Macário Egípcio e Macário Alexandrino.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

\"Os primeiros [demônios] a se apresentar ao combate são aqueles encarregados dos apetites da gula, os que nos sugerem a avareza e os que nos estimulam a procurar a glória humana. Todos os outros caminham atrás destes, recolhendo aqueles que eles feriram. [...] Em poucas palavras, não é possível que alguém sucumba ao demônio sem antes ter sido ferido pelos assaltantes da primeira fileira. É por isso que foram estes os três pensamentos que o diabo outrora apresentou ao Salvador, convidando-o primeiramente a transformar as pedras em pães, prometendo-lhe em seguida o mundo inteiro se Ele se prosternasse para adorá-lo, e em terceiro lugar dizendo-lhe que, se Ele o obedecesse, seria glorificado por não sofrer dano algum de tal queda\". Evágrio (345399) cresceu no Ponto, região na costa meridional do Mar Negro. Era filho de um arcebispo de Ibora, cidade não muito longe de onde vivia a família de Basílio, o Grande, que o ordenou leitor em cerca de 371. Evágrio acompanhou Gregório de Nazianzo a Constantinopla, onde foi nomeado arquidiácono e participou do Segundo Concílio Ecumênico (381). Depois de servir como diácono, ingressou na vida monástica, estabelecendo-se em Kellia, no Baixo Egito. Lá, ele foi aprendiz de dois importantes Padres do Deserto, Macário Egípcio e Macário Alexandrino.

\"Os primeiros [demônios] a se apresentar ao combate são aqueles encarregados dos apetites da gula, os que nos sugerem a avareza e os que nos estimulam a procurar a glória humana. Todos os outros caminham atrás destes, recolhendo aqueles que eles feriram. [...] Em poucas palavras, não é possível que alguém sucumba ao demônio sem antes ter sido ferido pelos assaltantes da primeira fileira. É por isso que foram estes os três pensamentos que o diabo outrora apresentou ao Salvador, convidando-o primeiramente a transformar as pedras em pães, prometendo-lhe em seguida o mundo inteiro se Ele se prosternasse para adorá-lo, e em terceiro lugar dizendo-lhe que, se Ele o obedecesse, seria glorificado por não sofrer dano algum de tal queda\". Evágrio (345399) cresceu no Ponto, região na costa meridional do Mar Negro. Era filho de um arcebispo de Ibora, cidade não muito longe de onde vivia a família de Basílio, o Grande, que o ordenou leitor em cerca de 371. Evágrio acompanhou Gregório de Nazianzo a Constantinopla, onde foi nomeado arquidiácono e participou do Segundo Concílio Ecumênico (381). Depois de servir como diácono, ingressou na vida monástica, estabelecendo-se em Kellia, no Baixo Egito. Lá, ele foi aprendiz de dois importantes Padres do Deserto, Macário Egípcio e Macário Alexandrino.

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

\"Os primeiros [demônios] a se apresentar ao combate são aqueles encarregados dos apetites da gula, os que nos sugerem a avareza e os que nos estimulam a procurar a glória humana. Todos os outros caminham atrás destes, recolhendo aqueles que eles feriram. [...] Em poucas palavras, não é possível que alguém sucumba ao demônio sem antes ter sido ferido pelos assaltantes da primeira fileira. É por isso que foram estes os três pensamentos que o diabo outrora apresentou ao Salvador, convidando-o primeiramente a transformar as pedras em pães, prometendo-lhe em seguida o mundo inteiro se Ele se prosternasse para adorá-lo, e em terceiro lugar dizendo-lhe que, se Ele o obedecesse, seria glorificado por não sofrer dano algum de tal queda\". Evágrio (345399) cresceu no Ponto, região na costa meridional do Mar Negro. Era filho de um arcebispo de Ibora, cidade não muito longe de onde vivia a família de Basílio, o Grande, que o ordenou leitor em cerca de 371. Evágrio acompanhou Gregório de Nazianzo a Constantinopla, onde foi nomeado arquidiácono e participou do Segundo Concílio Ecumênico (381). Depois de servir como diácono, ingressou na vida monástica, estabelecendo-se em Kellia, no Baixo Egito. Lá, ele foi aprendiz de dois importantes Padres do Deserto, Macário Egípcio e Macário Alexandrino.

SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Antes de sair, a Mamãe Coelha avisou: \"Vocês podem passear, mas não entrem na horta do Senhor Gregório\". Espuminha, Estopinha e Cotonete, que eram coelhos bonzinhos, foram colher amoras, mas Pedro, que era muito arteiro, foi direto para a horta Nesta nova edição, o leitor poderá se aventurar com A história de Pedro Coelho na nova tradução de Igor Barbosa, acompanhada do prefácio de Marcela Saint Martin e as belíssimas ilustrações do mineiro Walter Lara, para entrar no inesquecível universo de Beatrix Potter. Tradução: Igor Barbosa Ilustrações: Walter Lara Prefácio: Marcela Saint Martin

A leitura de uma das poesias de que o livro se compõe, tomada ao acaso, dispensa-me de qualquer apreciação sobre o seu mérito literário. Basta-me, pois, dizer que, quanto à impressão, o livro de d. Zalina Rolim será um primor de nitidez e elegância, quanto à composição, um modelo de singeleza e espontaneidade. O "Livro das Crianças" vai ser de inapreciável valor para o ensino de nossas escolas. É mais do que um simples livro de leitura, é um modelo sugestivo para o ensino da linguagem oral e escrita. Eu diria que o valor deste trabalho vai além do que indica o seu título: não é apenas um "Livro das Crianças", é também um livro para crianças e, mais do que isso, é um livro para os bons mestres. Do prefácio Para todas as idades!

Quando um vira-lata caramelo está por perto, tudo pode acontecer, até mesmo descobrir o Brasil! Graças a seu faro canino, Caramelo descobre que a frota de Pedro Álvares Cabral corre sério perigo: um rato malvado trama desviar seu rumo! Poderá ele salvar a armada portuguesa? SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Edição e Texto: Ulisses Trevisan Palhavan Ilustrações: Grillo

A leitura de uma das poesias de que o livro se compõe, tomada ao acaso, dispensa-me de qualquer apreciação sobre o seu mérito literário. Basta-me, pois, dizer que, quanto à impressão, o livro de d. Zalina Rolim será um primor de nitidez e elegância, quanto à composição, um modelo de singeleza e espontaneidade. O "Livro das Crianças" vai ser de inapreciável valor para o ensino de nossas escolas. É mais do que um simples livro de leitura, é um modelo sugestivo para o ensino da linguagem oral e escrita. Eu diria que o valor deste trabalho vai além do que indica o seu título: não é apenas um "Livro das Crianças", é também um livro para crianças e, mais do que isso, é um livro para os bons mestres. Do prefácio Para todas as idades!

SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Antes de sair, a Mamãe Coelha avisou: \"Vocês podem passear, mas não entrem na horta do Senhor Gregório\". Espuminha, Estopinha e Cotonete, que eram coelhos bonzinhos, foram colher amoras, mas Pedro, que era muito arteiro, foi direto para a horta Nesta nova edição, o leitor poderá se aventurar com A história de Pedro Coelho na nova tradução de Igor Barbosa, acompanhada do prefácio de Marcela Saint Martin e as belíssimas ilustrações do mineiro Walter Lara, para entrar no inesquecível universo de Beatrix Potter. Tradução: Igor Barbosa Ilustrações: Walter Lara Prefácio: Marcela Saint Martin

As mulheres sempre foram oprimidas e os homens, privilegiados? Toda grande escritora do passado era feminista? Na Idade Média as mulheres eram infelizes? Antes do feminismo, as mulheres não podiam governar, nem trabalhar, nem estudar e nem votar? O feminismo é necessário e representa todas as mulheres? O aborto e o divórcio são conquistas feministas? A teoria de gênero e a linguagem neutra vieram para acabar com os preconceitos e as discriminações? Para analisar estes e outros mitos propagados há décadas pelo movimento feminista, Ana Campagnolo reuniu um time de especialistas: Ana Derosa, Catharine Caldeira, Chris Tonietto, Cristiane Corrêa, David Amato, Fernando Pestana, Isaque de Miranda, Lara Brenner, Marlon Derosa, Natália Sulman e Ricardo da Costa Não deveria ser permitido a mulher nenhuma ficar em casa criando seus filhos. As mulheres não deveriam ter essa escolha, justamente porque, enquanto a tiverem, muitas vão optar por ela. Simone de Beauvoir Era mais fácil para mim começar o movimento das mulheres do que mudar a minha própria vida. Betty Friedan Você não vale nada como feminista se não admite a glória dos homens. Camille Paglia Se as mulheres acham que são vítimas eu não acho, mas vamos supor que as mulheres tenham sido injustiçadas , que não pratiquem então aquilo mesmo que dizem que foi feito contra elas. Ayn Rand Feminismo é puro veneno. Margaret Thatcher

Quando um vira-lata caramelo está por perto, tudo pode acontecer, até mesmo descobrir o Brasil! Graças a seu faro canino, Caramelo descobre que a frota de Pedro Álvares Cabral corre sério perigo: um rato malvado trama desviar seu rumo! Poderá ele salvar a armada portuguesa? SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Edição e Texto: Ulisses Trevisan Palhavan Ilustrações: Grillo

As mulheres sempre foram oprimidas e os homens, privilegiados? Toda grande escritora do passado era feminista? Na Idade Média as mulheres eram infelizes? Antes do feminismo, as mulheres não podiam governar, nem trabalhar, nem estudar e nem votar? O feminismo é necessário e representa todas as mulheres? O aborto e o divórcio são conquistas feministas? A teoria de gênero e a linguagem neutra vieram para acabar com os preconceitos e as discriminações? Para analisar estes e outros mitos propagados há décadas pelo movimento feminista, Ana Campagnolo reuniu um time de especialistas: Ana Derosa, Catharine Caldeira, Chris Tonietto, Cristiane Corrêa, David Amato, Fernando Pestana, Isaque de Miranda, Lara Brenner, Marlon Derosa, Natália Sulman e Ricardo da Costa Não deveria ser permitido a mulher nenhuma ficar em casa criando seus filhos. As mulheres não deveriam ter essa escolha, justamente porque, enquanto a tiverem, muitas vão optar por ela. Simone de Beauvoir Era mais fácil para mim começar o movimento das mulheres do que mudar a minha própria vida. Betty Friedan Você não vale nada como feminista se não admite a glória dos homens. Camille Paglia Se as mulheres acham que são vítimas eu não acho, mas vamos supor que as mulheres tenham sido injustiçadas , que não pratiquem então aquilo mesmo que dizem que foi feito contra elas. Ayn Rand Feminismo é puro veneno. Margaret Thatcher

Em 2007, Nosso Senhor e Nossa Senhora começaram a falar ao coração de um sacerdote que necessitava muito da sua intercessão o que também poderia ser dito de todos nós em nossa miséria espiritual. O sacerdote estava disposto a escrever o que ouvia, primeira e obviamente para seu próprio benefício, mas em maior escala para o benefício de outros que também seriam tocados por essas palavras e nelas encontrariam luz e força. As páginas de In Sinu Jesu brilham com uma luminosidade intensa e um fervor que aquece os corações, espalhando-se com amplidão e mergulhando profundamente numa vastidão de aspectos fundamentais da vida espiritual: o amor recíproco entre Deus e o homem; a prática da oração em todas as suas dimensões; o poder sem igual da adoração; a entrega confiante à providência divina; a reverência do silêncio; a dignidade da oração litúrgica e dos sacramentos; o mistério do Santo Sacrifício da Missa; a identidade sacerdotal e a fecundidade apostólica; o papel da Santíssima Virgem Maria e dos santos em nossas vidas; o pecado, a natureza ferida do homem, a misericórdia, a cura e a purificação; o desejo do Paraíso, a ânsia pela renovação da Igreja Católica na Terra. Tantas verdades consoladoras e desafiadoras das quais nosso tempo carece são reveladas, convidando nossos corações a respondê-las, convocando-nos à conversão, impelindo-nos para um novo modo de vida. Autor: Um monge beneditino.

Em 2007, Nosso Senhor e Nossa Senhora começaram a falar ao coração de um sacerdote que necessitava muito da sua intercessão o que também poderia ser dito de todos nós em nossa miséria espiritual. O sacerdote estava disposto a escrever o que ouvia, primeira e obviamente para seu próprio benefício, mas em maior escala para o benefício de outros que também seriam tocados por essas palavras e nelas encontrariam luz e força. As páginas de In Sinu Jesu brilham com uma luminosidade intensa e um fervor que aquece os corações, espalhando-se com amplidão e mergulhando profundamente numa vastidão de aspectos fundamentais da vida espiritual: o amor recíproco entre Deus e o homem; a prática da oração em todas as suas dimensões; o poder sem igual da adoração; a entrega confiante à providência divina; a reverência do silêncio; a dignidade da oração litúrgica e dos sacramentos; o mistério do Santo Sacrifício da Missa; a identidade sacerdotal e a fecundidade apostólica; o papel da Santíssima Virgem Maria e dos santos em nossas vidas; o pecado, a natureza ferida do homem, a misericórdia, a cura e a purificação; o desejo do Paraíso, a ânsia pela renovação da Igreja Católica na Terra. Tantas verdades consoladoras e desafiadoras das quais nosso tempo carece são reveladas, convidando nossos corações a respondê-las, convocando-nos à conversão, impelindo-nos para um novo modo de vida. Autor: Um monge beneditino.